
tantas e tão plurais as nossas fés
o improvável o etéreo o impalpável e sua tradução
no pescoço no vidro do carro no pulso
estampada no corpo tatuada na roupa pendurada num retrovisor
num pequeno altar no canto da casa numa prateleira de um botequim
no gesto de dar uma pro santo
andar com fé eu vou?
Viva Cesar!
ResponderExcluirEu estava mesmo com saudades da foto com a maçã. Adorei !
beijinho
Cristina
Queria falar sobre a primeira foto e a terceira, mas não tenho palavras...
ResponderExcluirMaravilhoso, Cesar!
Cristina
Valeu, Cristina,
ResponderExcluirBeijo
Cesar
Mis saludos desde Santiago de Chile, un agrado leer-mirar su espacio de divulgación cultural, esperemos sea una llama que nos siga iluminando,
ResponderExcluirLeo Lobos
Gostei muito daqui e voltarei em breve, com mais calma...!
ResponderExcluirUm abração
Meu caro Leo,
ResponderExcluirQuer viva Chile y las casa de Neruda
Abraço
Cesar
Oi, Cirandeira,
ResponderExcluirVolte sim, com calma, e seja bem-vinda sempre.
Beijo
Cesar
Gostei do Anzol e da Maçã!
ResponderExcluirVocê fala de fé, estou pensando no Amor.
Tem alguma coisa que ver com a outra?
Acho que sim: para Ambas é preciso muita tolerância ...
Um Bjo ao César. Parabéns pelo Blog.
Tem tudo a ver.
ResponderExcluirValeu e volte.
Beijo
Cesar